Caros assinantes, o Blogger actualizou-se e deixou se ser uma versão Beta, e O Lebre sempre na vanguarda das tecnologias também. Por isso os fabulos escribas aqui do tasco tem de fazer a actualização de Blogger para Google Account para continuarem a postar aqui no Tasco, e aparecerem na barra aqui do lado nos Contributors.
É fácil, é barato (grátes) e não dá milhões mas deve dar qualquer coisinha
Gratos pela preferência
A Gerência Virtual
PixaComXis
sexta-feira, 26 de janeiro de 2007
A origem do spam e um video de Monty Python sobre spam (ia-me apagando com isto, estes gajos são os maiores)
(informação e video no meu mail hoje)
sexta-feira, 19 de janeiro de 2007
Missão cumprida
Teve ontem lugar a invasão à Tornada para aquisição de vestimentas de Carnaval.
Na missão compareceram antónis, Marlon Brandão, e o extra-blog Pedro Miguel, A.K.A. “Gasosas”, que adquiriram as 1.ªs peças das respectivas máscaras, e que diga-se, continuam a preços bem tentadores.
A Tornada, para quem não sabe, é uma aldeia nas imediações das Caldas, que tem um armazém de venda de roupa usada, e em quantidades industriais, onde é possível comprar as cenas mais pirosas a preços indescritíveis de baratos (para lá chegar: A-8, sentido Lisboa -Leiria, sai-se na 20ª saída - que tem a indicação "Tornada". Depois da saída, segue-se em frente, surge uma rotunda, vira-se à direita, e estamos na Tornada, em plena avenida principal. Segue-se em frente, até chegarmos a uns semáforos. Passam-se estes, e é a 1ª à esquerda. Depois, uma bifurcação (toma-se o lado direito), seguimos e o armazém fica atrás de uns portões e de uma vedação (vê-se bem, é grande e branco).
Na missão compareceram antónis, Marlon Brandão, e o extra-blog Pedro Miguel, A.K.A. “Gasosas”, que adquiriram as 1.ªs peças das respectivas máscaras, e que diga-se, continuam a preços bem tentadores.
A Tornada, para quem não sabe, é uma aldeia nas imediações das Caldas, que tem um armazém de venda de roupa usada, e em quantidades industriais, onde é possível comprar as cenas mais pirosas a preços indescritíveis de baratos (para lá chegar: A-8, sentido Lisboa -Leiria, sai-se na 20ª saída - que tem a indicação "Tornada". Depois da saída, segue-se em frente, surge uma rotunda, vira-se à direita, e estamos na Tornada, em plena avenida principal. Segue-se em frente, até chegarmos a uns semáforos. Passam-se estes, e é a 1ª à esquerda. Depois, uma bifurcação (toma-se o lado direito), seguimos e o armazém fica atrás de uns portões e de uma vedação (vê-se bem, é grande e branco).
Mais informações em http://www.cm-caldas-rainha.pt/Conteudo/ApresentacaoConcelho/Freguesias/Tornada.asp
É, salvo erro, o 3º Carnaval onde me abasteço na Tornada, e continua a valer a pena lá ir, especialmente para determinadas peças: casacos (aos pontapés, feiíssimos e baratos) chapéus (este ano há imensos) sapatos de mulher de nºs grandes (arranjam-se 40, 41 sem problema). Quem gosta de vestidos, tem às dezenas, de cetim, com rendas, folhos cores, tudo digno do casamento mais saloião de há 20 anos atrás. Conjuntos mini-saia/top são mais difíceis, mas com esforço arranjam-se – como poderão atestar daqui a um mês. Há muita calcinha daquela justa, p’ra ficar com um belo camel toe saliente.
E os preços…
Como é evidente, não irei dar detalhes sobre o que compramos, mas só digo, para aguar os leitores, que o “Gasosas” está a esmerar-se…
Há possibilidade lá voltar (até porque há mais gente a querer ir lá), e vou quase de certeza ainda a Torres, para ir aos acessórios, e sacar uma ou outra cabeleira.
Isto está-se a compor…
quarta-feira, 17 de janeiro de 2007
Provocação ao nosso Galvaneco José, o mais ferrenho socrático do Seixal saloio
Pensamento do dia:
Dizem os americanos :
"We have George Bush, Stevie Wonder, Bob Hope, and Johnny Cash."
Respondem os portugueses :
"We have José Socrates, no wonder, no hope, and no cash.”"
(No mail hoje)
Dizem os americanos :
"We have George Bush, Stevie Wonder, Bob Hope, and Johnny Cash."
Respondem os portugueses :
"We have José Socrates, no wonder, no hope, and no cash.”"
(No mail hoje)
segunda-feira, 15 de janeiro de 2007
guia para um correcto "dress code" de puta no carnaval

Quando falta um mês para a mais divertida época do ano – o maravilhoso Carnaval – é chegada a altura de se pensar nas máscaras. A que nos vamos mascarar, quando vamos procurar, o quê, enfim, estamos em plena época preparatória da ocasião.
Como é sabido, este vosso escriba desde há muitos anos que apenas e só se mascara à puta, tendo vindo nos últimos anos a refinar a péssima qualidade e fama da personagem com aquisição de alguns artigos que lhe apimentam o traje, e que felizmente (alguns, pelo menos…) têm sobrevivido quase miraculosamente para o ano seguinte. Orgulho-me, por exemplo, de ter alguns acessórios que vão no 15º Carnaval consecutivo (por exemplo, a minha maravilhosa carteira encarnada) sem grandes sobressaltos.
O que se segue é um guia pessoal, relativo ao critério para aquisição dos diferentes artigos que compõem uma máscara de uma abjecta e nojenta puta rasca de beira de estrada – ou como se costuma dizer, puta de sofá-pedra. Serve para aconselhar os menos avisados sobre o tema, sobre o que e como escolher, e como usar os artigos, e escrevo-o sem falsas modéstias, com a autoridade de quem tem perto de 20 Carnavais consecutivos nas costas, e ainda em puto, enquanto as roupas das minhas irmãs me serviam, também alinhava na festa.
A cabeleira: artigo fundamental numa máscara, porque dela sobressai logo a “qualidade” da nossa puta. Loira, à partida, é puta rasca, morena puta mais chique, a ruiva (as minhas favoritas) dá um ar mais angelical, com um misto de naughty girl que me agrada sobremaneira – para além de serem mais vistosas. Deve ser curtinha (senão é um combate com a alça da mala, e fazem comichão no pescoço, e embaraçam-se em tudo), preferencialmente encaracolada (porque se notam menos as falhas, e dão um ar mais dirty à puta).
Óculos: muito importantes, devem ser de lentes grandes (estilo Amália Rodrigues, ainda haverá quem tenha relíquias 70’s das mães nas gavetas ou encaixotados), o que apalhaça a puta e lhe dá um ar decadente, sempre interessante. Os óculos permitem também disfarçar os olhos encarnados, e permitem suportar a luz quando se sai do Túnel ao meio-dia.
Maquilhagem: actualmente, o que eu uso resume-se a brilhantes na cara e no corpo, verniz encarnado na unha (nem podia ser outra cor) e verniz para apodrecer os dentes – este sim, componente essencial. Como cultivo laboriosamente um bigode de 2 semanas antes do Carnaval, este detalhe associado a uma escolha certeira óculos/cabeleira e uns dentes podres, meio caminho estará andado para enojar toda a gente – triunfo, portanto…
Casaco: provavelmente o mais importante dos trajes. Carnaval é sinónimo de muito frio, e chuva por vezes também dá um ar. Aqui a escolha tem que ser feita com especial critério. Os casacos de pele ou visons são quentinhos, mas são péssimos de transportar e de guardar em cantinhos. Quando se investe num casaco deste tipo, tem que se mentalizar que não resta outra hipótese que não recorrer aos bengaleiros. Os “anorakes” ou “Kispos”, ou o que queiram chamar, enrolam-se à cintura com facilidade, são quentes, mas não têm tanta (falta de…) classe como os de pele – ainda não perdi a esperança de arranjar um de coelho (imitação era melhor…), porque aí ninguém se chegava perto de mim em qualidade.
Mala: tantas vezes negligenciada, a mala é um artigo a que dou grande importância, porque nele se encontra guardado o meu pequeno mundo não carnavalesco (os maçons chamar-lhe-iam profano…). Deve ser de tamanho médio, de tecido mole (para não pesar), espaçosa, com muitos bolsinhos para separar bem as coisas. A alça deve ser gigante, para permitir que se use à tiracolo, e diminuir os riscos de perda. No bolso interior (de preferência com fecho), devem ser guardadas as coisas mais importantes, como sejam a chave de casa, algum dinheiro, telefones e afins
Quanto mais horrorosas, melhor, e aí vivam os 80’s com a sua memorabilia de adereços. Eu na minha mala levo o estritamente necessário: carteira (a minha velhinha carteira encarnada, companheira de tantas lutas…), vernizes, para dentes e unhas, um telemóvel velho – o meu velhinho Nokia 5110, que desde 1998 não me deixa ficar mal, uma garrafa de plástico com as já celebres e temíveis tampinhas (mix vodka/limão em doses capazes de fazer levantar um moribundo…), uma caixa com um par de óculos extra, e montes de balões, com que faço as minhas maminhas arrebitadas à adolescente.
Traje: aqui há logo uma decisão a fazer, tailleur ou conjunto micro mini-saia e top. Eu gosto de fazer uma das noites de tailleur, para variar um pouco, e desde que seja bem curto (andar com as cuecas a ver-se é fundamental) eu visto-o. De qualquer forma, normalmente opto por mini-saia/top, porque me permite fazer um conjunto de especial mau gosto e andar com a minha opulenta e hirsuta barriga ao léu, que é quase imagem de marca da casa. Para aquisição de traje aconselho as feiras (Carcavelos é muito boa, Malveira nem por isso), os centros comerciais na zona do Martim Moniz, e para que tem saco, uma ida à Tornada. Nos baús por vezes também se encontram umas pérolas, é sempre de se passar por lá.
Collants: vão por mim, eu ensino o truque – 3 camadas, uns por baixo de tecido à escolha desde que não asse, a 2ª uns de lã, e na 3ª viva a imaginação, quanto mais assanhados melhor (rendas, desenhos, vale tudo). Por cima dos collants, uma boa cueca fio dental (lojas dos chineses, há aos pontapés), e se houver, uma bela combinação e cinto de ligas (coisa que não arranjo para o meu tamanho infelizmente.
Atenção ao soutien, deve ser bem largo, não façam como eu que tenho uma marca nas costas de um soutien que me arranjaram uma vez. O ano passado arranjei um 54 copa D em Mafra, end of story.
Como é sabido, este vosso escriba desde há muitos anos que apenas e só se mascara à puta, tendo vindo nos últimos anos a refinar a péssima qualidade e fama da personagem com aquisição de alguns artigos que lhe apimentam o traje, e que felizmente (alguns, pelo menos…) têm sobrevivido quase miraculosamente para o ano seguinte. Orgulho-me, por exemplo, de ter alguns acessórios que vão no 15º Carnaval consecutivo (por exemplo, a minha maravilhosa carteira encarnada) sem grandes sobressaltos.
O que se segue é um guia pessoal, relativo ao critério para aquisição dos diferentes artigos que compõem uma máscara de uma abjecta e nojenta puta rasca de beira de estrada – ou como se costuma dizer, puta de sofá-pedra. Serve para aconselhar os menos avisados sobre o tema, sobre o que e como escolher, e como usar os artigos, e escrevo-o sem falsas modéstias, com a autoridade de quem tem perto de 20 Carnavais consecutivos nas costas, e ainda em puto, enquanto as roupas das minhas irmãs me serviam, também alinhava na festa.
A cabeleira: artigo fundamental numa máscara, porque dela sobressai logo a “qualidade” da nossa puta. Loira, à partida, é puta rasca, morena puta mais chique, a ruiva (as minhas favoritas) dá um ar mais angelical, com um misto de naughty girl que me agrada sobremaneira – para além de serem mais vistosas. Deve ser curtinha (senão é um combate com a alça da mala, e fazem comichão no pescoço, e embaraçam-se em tudo), preferencialmente encaracolada (porque se notam menos as falhas, e dão um ar mais dirty à puta).
Óculos: muito importantes, devem ser de lentes grandes (estilo Amália Rodrigues, ainda haverá quem tenha relíquias 70’s das mães nas gavetas ou encaixotados), o que apalhaça a puta e lhe dá um ar decadente, sempre interessante. Os óculos permitem também disfarçar os olhos encarnados, e permitem suportar a luz quando se sai do Túnel ao meio-dia.
Maquilhagem: actualmente, o que eu uso resume-se a brilhantes na cara e no corpo, verniz encarnado na unha (nem podia ser outra cor) e verniz para apodrecer os dentes – este sim, componente essencial. Como cultivo laboriosamente um bigode de 2 semanas antes do Carnaval, este detalhe associado a uma escolha certeira óculos/cabeleira e uns dentes podres, meio caminho estará andado para enojar toda a gente – triunfo, portanto…
Casaco: provavelmente o mais importante dos trajes. Carnaval é sinónimo de muito frio, e chuva por vezes também dá um ar. Aqui a escolha tem que ser feita com especial critério. Os casacos de pele ou visons são quentinhos, mas são péssimos de transportar e de guardar em cantinhos. Quando se investe num casaco deste tipo, tem que se mentalizar que não resta outra hipótese que não recorrer aos bengaleiros. Os “anorakes” ou “Kispos”, ou o que queiram chamar, enrolam-se à cintura com facilidade, são quentes, mas não têm tanta (falta de…) classe como os de pele – ainda não perdi a esperança de arranjar um de coelho (imitação era melhor…), porque aí ninguém se chegava perto de mim em qualidade.
Mala: tantas vezes negligenciada, a mala é um artigo a que dou grande importância, porque nele se encontra guardado o meu pequeno mundo não carnavalesco (os maçons chamar-lhe-iam profano…). Deve ser de tamanho médio, de tecido mole (para não pesar), espaçosa, com muitos bolsinhos para separar bem as coisas. A alça deve ser gigante, para permitir que se use à tiracolo, e diminuir os riscos de perda. No bolso interior (de preferência com fecho), devem ser guardadas as coisas mais importantes, como sejam a chave de casa, algum dinheiro, telefones e afins
Quanto mais horrorosas, melhor, e aí vivam os 80’s com a sua memorabilia de adereços. Eu na minha mala levo o estritamente necessário: carteira (a minha velhinha carteira encarnada, companheira de tantas lutas…), vernizes, para dentes e unhas, um telemóvel velho – o meu velhinho Nokia 5110, que desde 1998 não me deixa ficar mal, uma garrafa de plástico com as já celebres e temíveis tampinhas (mix vodka/limão em doses capazes de fazer levantar um moribundo…), uma caixa com um par de óculos extra, e montes de balões, com que faço as minhas maminhas arrebitadas à adolescente.
Traje: aqui há logo uma decisão a fazer, tailleur ou conjunto micro mini-saia e top. Eu gosto de fazer uma das noites de tailleur, para variar um pouco, e desde que seja bem curto (andar com as cuecas a ver-se é fundamental) eu visto-o. De qualquer forma, normalmente opto por mini-saia/top, porque me permite fazer um conjunto de especial mau gosto e andar com a minha opulenta e hirsuta barriga ao léu, que é quase imagem de marca da casa. Para aquisição de traje aconselho as feiras (Carcavelos é muito boa, Malveira nem por isso), os centros comerciais na zona do Martim Moniz, e para que tem saco, uma ida à Tornada. Nos baús por vezes também se encontram umas pérolas, é sempre de se passar por lá.
Collants: vão por mim, eu ensino o truque – 3 camadas, uns por baixo de tecido à escolha desde que não asse, a 2ª uns de lã, e na 3ª viva a imaginação, quanto mais assanhados melhor (rendas, desenhos, vale tudo). Por cima dos collants, uma boa cueca fio dental (lojas dos chineses, há aos pontapés), e se houver, uma bela combinação e cinto de ligas (coisa que não arranjo para o meu tamanho infelizmente.
Atenção ao soutien, deve ser bem largo, não façam como eu que tenho uma marca nas costas de um soutien que me arranjaram uma vez. O ano passado arranjei um 54 copa D em Mafra, end of story.
Calçado: sempre, sempre, uns ténis. Como sola em bom estado – imaginem o que acontece ao vosso Carnaval se pisam uma base de um copo de vidro…, de preferência que tenha impermeabilidade – em Torres quando chove, a agua parece uma faca de tão fria que é, e pés gelados para o pé de samba é tramado… Sapatos de salto alto, pantufas, sabrinas, sandálias, tudo isso dá cabo dos pés
Acessórios: ora aqui está algo a que venho dando valor nos últimos anos, são nestes detalhes que muitas vezes me destaco. Colares, pulseiras, anéis, pregadeiras (queriam…) bandeletes, fitas, plumas, etc., tudo é bom para apimentar a máscara. Eu ultimamente uso um par de algemas na alça da mala, um belo relógio de gaja que me deram as minhas amigas Sornas e H2Loira, colares e o resto, tudo o que consigo arranjar e seja pavoroso eu visto.
Fundamental também, são os acessórios para fazer barulho: apitos, reco-recos, castanholas, chocalhos, venham eles.
O resto, é risota, animação, musica, pé de dança, copos e outros aditivos, algumas quedas (Carnaval que o é, tenho que ir ao chão uma vez…), encontros inusitados, e por fim, luta contra o cansaço e o frio
Dia 16 do próximo mês levanto voo, e aterro algures entre Júpiter e Torres Vedras
Acessórios: ora aqui está algo a que venho dando valor nos últimos anos, são nestes detalhes que muitas vezes me destaco. Colares, pulseiras, anéis, pregadeiras (queriam…) bandeletes, fitas, plumas, etc., tudo é bom para apimentar a máscara. Eu ultimamente uso um par de algemas na alça da mala, um belo relógio de gaja que me deram as minhas amigas Sornas e H2Loira, colares e o resto, tudo o que consigo arranjar e seja pavoroso eu visto.
Fundamental também, são os acessórios para fazer barulho: apitos, reco-recos, castanholas, chocalhos, venham eles.
O resto, é risota, animação, musica, pé de dança, copos e outros aditivos, algumas quedas (Carnaval que o é, tenho que ir ao chão uma vez…), encontros inusitados, e por fim, luta contra o cansaço e o frio
Dia 16 do próximo mês levanto voo, e aterro algures entre Júpiter e Torres Vedras
quinta-feira, 11 de janeiro de 2007
Ja faltou mais
O tão esperado Countdown para o Carnaval está finalmente online aqui na taska. Além deste post podem encontrá-lo na "sidebar" do blog, onde vai ficar até essa maravilhosa época. Depois disso veremos que data irá figurar em contagem decrescente.
sexta-feira, 5 de janeiro de 2007
terça-feira, 2 de janeiro de 2007
Sobrevivente Português em Barajas

«Os sacanas dos espanhóis são tramados», confidenciou-nos, «cobraram-me 18€ pelo desayuno e quando ia a dar o primeiro golo no sumo de laranja natural fui projectado contra a parede pela explosão. A minha primeira reacção foi colocar-me debaixo de uma mesa. Depois do estrondo chegou o silêncio e, movido pelo espírito jornalístico, superei o zumbido no ouvido esquerdo e o medo do homem comum e comecei a filmar com o meu telemóvel 3G tudo o que se passava - pessoas desorientadas no meio do fumo, polícias que abriam e fechavam portas... enfim, um cenário de caos e pânico generalizado.»
Mas tudo terminou bem para o nosso intrépido repórter, que apesar do cenário de destruição bem patente na foto supra escapou ileso (tirando a atrás referida lesão auricular e, ainda, um vidro que se alojou num dedo da mão), conseguindo apanhar um avião de regresso ao amado Portugal nesse mesmo dia, afim de passar o rubulhão junto daqueles que lhe são mais queridos.
Bem-Vindo a Casa, Galvas!
Imagem adaptada por PixaComXis e texto de PixaComXis/HR
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